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terça-feira, 17 de julho de 2012

Não queres!


Não queres…
e a esperança
ficou ferida,
a mente abalada!

Meu coração
estremeceu,
fez-se escuridão
em mim!

Tanto amor,
que dei,
dou e darei
por ti
que não queres…

Um pouco da Vida
estilhaçou,
mas apanharei
esses bocados
para misturar
a momentos bons
que a vida nos deu!

Não queres…
eu continuo a querer
e a amar-te!
José Manuel Brazão




Ana Bailune disse...
Bom dia! Um belíssimo poema, que nos faz lembrar que o amor é mais do que um sentimento egoísta!

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