sexta-feira, 30 de julho de 2010
Derramo amor
Não chega dar amor,
derramo amor…
Dou o meu corpo
e a minha alma,
por este mundo,
intolerante e indiferente
que me faz impaciente.
Uso a palavra,
como um grito dorido,
que ecoe pelos céus,
atravesse continentes
e abane os “inteligentes”!
Não descansarei:
pelas novas gerações,
pelo seu futuro!
Que lhes deixamos?
Inveja, cobiça,
ódio …
Minha esperança
empobrece,
mas ganharei forças
e continuo,
continuarei derramando amor,
pelos nossos filhos,
pelos nossos netos …
Acompanhem-me…
J[b]osé Manuel Brazão
[/b]
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